A “intervenção” olímpica
Nada garante que a intervenção federal no Rio de Janeiro será bem-sucedida.
No período em que o estado tinha mais homens nas ruas (cerca de 50 mil) – justamente durante os Jogos Olímpicos de 2016, sob comando deste mesmo general que agora coordena a intervenção –, o número de assaltos explodiu.
A onda de violência que vinha crescendo estabeleceu, naquele mês de agosto, um recorde histórico: foram 17.255 roubos, seis mil a mais do que o registrado no mesmo período de 2015 (11.290), segundo reportagem da Veja na ocasião.
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