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A iminente hecatombe que se anunciava na Venezuela há dez semanas, quando o presidente da Assembleia Nacional, Juan Guaidó, proclamou-se presidente interino do país, não se concretizou. Sustentado pelo comando das Forças Armadas, o regime de Nicolás Maduro avança seus tentáculos sobre o opositor com armas que já são conhecidas.
Outros líderes opositores já foram encarcerados, fugiram do país por rotas mirabolantes ou estão inelegíveis. As acusações seguem um roteiro que varia de corrupção a assédio sexual.
O líder do Vontade Popular, Leopoldo López, encontra-se em prisão domiciliar, condenado a 13 anos por incitar protestos. Duas vezes candidato à presidência, o ex-governador Henrique Capriles não pode concorrer a cargos públicos por 15 anos, acusado de irregularidades no estado de Miranda.
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