Réu em cinco ações no STF por corrupção, o ex-presidente
Lula (PT) se escora na rejeição ao governo
Michel Temer (PMDB) para ressurgir como
“salvador da pátria”.
Ele usará a greve geral, marcada para a próxima sexta-feira (28), como
teste de popularidade. No entanto, entre rejeitar as medidas do governo
Temer e apoiar
Lula, há um longo caminho
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