Sem a reforma da Previdência, o governo conseguirá
cumprir o limite de crescimento dos gastos públicos no máximo até 2022.
Com ela, haverá fôlego extra e o teto poderá ser preservado até 2025. É o
que mostra uma simulação apresentada ontem pelo diretor executivo da
Instituição Fiscal Independente (IFI), Felipe Salto.
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