Um dos maiores trunfos políticos do presidente Michel Temer — a
aprovação da emenda constitucional que instituiu o teto para o
crescimento dos gastos públicos — pode estar comprometido a partir de
2022 se a Reforma da Previdência não for aprovada, avisou a Instituição
Fiscal Independente (IFI).
Um levantamento feito pela entidade ligada ao Senado Federal e
divulgado ontem mostrou que o quadro fiscal é muito mais preocupante do
que parece. Mesmo se a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) nº
287/2016, que trata das novas regras de aposentadoria e tramita na
Câmara dos Deputados, for aprovada, apenas vai adiar o problema até
2025.
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