quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

Médicos testam novo alvo cerebral contra alzheimer

LaVonne Moore, 85, dos EUA, foi uma das voluntárias que recebeu o implante cerebral
LaVonne Moore, 85, dos EUA, foi uma das voluntárias que recebeu o implante cerebral
Já faz mais de duas décadas que a estimulação cerebral profunda, conhecida como marca-passo cerebral, é usada com sucesso para controlar os sintomas do mal de Parkinson e melhorar a qualidade de vida de quem tem a doença.
Era de se esperar, portanto, que a técnica fosse testada para outras doenças, como demências e até obesidade.
O tratamento –um implante de eletrodos no cérebro, ligados a um marca-passo implantado na pele na altura da clavícula– se baseia na ideia de que a ativação dos neurônios por meio da estimulação profunda possa trazer melhoras cognitivas e comportamentais e ajudar a reparar os danos funcionais.
Na aposta da técnica contra o mal de Alzheimer, um grupo de médicos de Toronto, no Canadá, foi pioneiro e relatou, em um estudo de 2012, um incremento no metabolismo cerebral e melhora clínica após um ano. O objetivo era retardar a progressão da doença, não revertê-la. As informações são da Folha de São Paulo.

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