Três das 25 medidas provisórias (MPs) em tramitação no Congresso Nacional podem perder a validade se não forem aprovadas assim que os deputados e senadores voltarem do recesso parlamentar, em fevereiro.
Duas são mais polêmicas e, para líderes ouvidos pelo G1, o governo terá dificuldade para aprová-las.
Uma das medidas retira das entidades estudantis a exclusividade sobre a emissão das carteiras de estudante, que passa a ser gratuita.
A outra acaba com a obrigatoriedade de órgãos da administração pública publicarem os atos em jornais de grande circulação.
A terceira MP que está perto do prazo de validade, mas não gera
polêmica, garante pensão para crianças com microcefalia causada
pelo vírus da zika. Já foi aprovada na Câmara e deve passar com
facilidade no Senado, de acordo com líderes.
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