quinta-feira, 9 de julho de 2020

FLUMINENSE  VENCE NOS PÊNALTIS DEPOIS DE EMPATAR NO TEMPO NORMAL E GARANTE O SEGUNDO TURNO
Jogadores comemoram título e estratégia certeira contra o Flamengo — Foto: André Durão
Marcação baixa, compactação e muita intensidade. O que o River Plate fez com êxito boa parte da decisão da Copa Libertadores do ano passado - perdendo a decisão de Lima nos minutos finais -, o Fluminense conseguiu na final da Taça Rio: frear o Flamengo. O time argentino também saiu na frente do placar, mas sofreu a virada no fim, enquanto o tricolor tomou o empate e segurou o 1 a 1 ,até os pênaltis, onde foi campeão.

Mas o técnico tirou os seus aprendizados e conseguiu criar uma estratégia eficaz, que inclusive vira uma alternativa quando enfrentar outras equipes com grande poder de fogo no Campeonato Brasileiro ou na sequência da temporada. Para isso, o time teve que mudar sua característica. Se no início de ano jogava com a bola e fazia muitos gols, na nova estratégia a posse é dada para o adversário, e todos os jogadores de linha voltam para dobrar a marcação.

A última metade do segundo tempo foi mais no coração do que na tática, e o Fluminense se segurou do jeito que deu para levar para os pênaltis. Não, não é o futebol mais bonito de ser visto pelos torcedores, mas é o mais eficiente para enfrentar um adversário como o atual time do Flamengo.

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