Enem digital é mais seguro, mas não imune à fraudes
Uma versão digital do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), como a anunciada nesta quarta-feira (3) pelo governo federal, é vista por especialistas como um passo necessário para aprimorar a prova, mas que precisa levar em consideração aspectos como a desigualdade de acesso e a necessidade de nivelar a dificuldade dos dois formatos durante o período de transição.
De acordo com o modelo divulgado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), o piloto começará em 2020 com 50 mil estudantes, ou 1% do total previsto de candidatos, e será escalonado gradualmente até se tornar 100% digital em 2026.
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