segunda-feira, 15 de julho de 2019

Tabata vira símbolo falacias da esquerda contra Previdência

Quem acompanhou os discursos dos deputados de oposição durante os debates da reforma da Previdência na Câmara e esperava um mínimo de lógica e bom senso se frustrou. A pobreza da argumentação e a sucessão de falácias usadas para votar contra as novas regras previdenciárias ora despertavam raiva, ora gargalhadas. Ao fim, funcionaram como bumerangue. A reforma foi aprovada por uma margem bem superior à esperada, numa derrota histórica para a esquerda no Parlamento.

Símbolo deles, a deputada paulista Tabata Amaral (PDT) tenta se apresentar como representante de uma nova esquerda, avessa ao clima polarizado que tomou conta do debate político. Arrisca ser expulsa do próprio partido por ter votado de acordo com as próprias convicções, em desafio à orientação que ela própria apoiou quando o PDT fechou questão sobre o assunto em março.

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