Com ensino cada vez mais digital, uso de biometria facial avança
Em maio deste ano, empresa brasileira FullFace, especializada em tecnologia voltada para biometria facial, iniciou a utilização do serviço de reconhecimento facial para funcionários e alunos da Faculdade Santa Marcelina, em São Paulo. Agora, o uso da tecnologia tornou-se obrigatório.
A intenção da empresa que é unir o mundo físico com o digital, simplificando os processos que antes eram possíveis apenas no mundo físico. É um diferencial tanto para escolas de ensino a distância (EAD) como para cursos presenciais. Em 2020, o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) terá sua primeira versão digital – ainda que a prova seja presencial, e não remota.
O uso da biometria facial, portanto, facilita para que os aplicadores tenham uma confiança na autenticidade de dados virtuais, como a certeza de que o candidato está mesmo realizando sua própria prova.
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