Eduardo Bolsonaro diz que indicação à embaixada nos EUA está mantida
O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) afirmou nesta terça-feira (20), ao ser questionado, que a indicação para comandar a embaixada do Brasil nos Estados Unidos está mantida.
Mais cedo, nesta terça, o presidente Jair Bolsonaro, pai de Eduardo, disse que poderia voltar atrás na indicação caso percebesse que o filho não seria aprovado pelo Senado. Todo futuro embaixador deve passar por sabatina na Comissão de Relações Exteriores do Senado e, depois, por votação no plenário da Casa.
O Palácio do Planalto considera que ainda não tem maioria para aprovação do nome de Eduardo.
"Tudo é possível", disse Bolsonaro a jornalistas na porta da residência oficial do Palácio da Alvorada. "Eu não quero submeter o meu filho a um fracasso. Acho que ele tem competência", completou o presidente.
Nos últimos dias, Eduardo tem intensificado as visitas a gabinetes de senadores em busca de apoio.
A ideia de indicar o filho para a embaixada foi anunciada por Bolsonaro em julho. No início de agosto, o governo norte-americano deu aval para o nome de Eduardo, e o presidente Donald Trump elogiou a escolha. No entanto, o governo brasileiro ainda não enviou a indicação formal para o Senado. Bolsonaro tem dito que não há pressa.
Mais cedo, nesta terça, o presidente Jair Bolsonaro, pai de Eduardo, disse que poderia voltar atrás na indicação caso percebesse que o filho não seria aprovado pelo Senado. Todo futuro embaixador deve passar por sabatina na Comissão de Relações Exteriores do Senado e, depois, por votação no plenário da Casa.
O Palácio do Planalto considera que ainda não tem maioria para aprovação do nome de Eduardo.
"Tudo é possível", disse Bolsonaro a jornalistas na porta da residência oficial do Palácio da Alvorada. "Eu não quero submeter o meu filho a um fracasso. Acho que ele tem competência", completou o presidente.
Nos últimos dias, Eduardo tem intensificado as visitas a gabinetes de senadores em busca de apoio.
A ideia de indicar o filho para a embaixada foi anunciada por Bolsonaro em julho. No início de agosto, o governo norte-americano deu aval para o nome de Eduardo, e o presidente Donald Trump elogiou a escolha. No entanto, o governo brasileiro ainda não enviou a indicação formal para o Senado. Bolsonaro tem dito que não há pressa.
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