Maia remarca depoimento que daria à PF em inquérito sobre Odebrecht
Sucessor do presidente Michel Temer caso ele seja afastado do cargo, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), reagendou um depoimento que prestaria à Polícia Federal na manhã desta quarta (12) em um dos inquéritos em que é suspeito de receber propina da Odebrecht.
O depoimento, que seria tomado na sede da PF em Brasília numa semana em que o nome de Maia está no centro das discussões sobre eventual queda do presidente, foi remarcado para agosto.
O advogado do deputado, Danilo Bonfim, peticionou pedindo o reagendamento, uma vez que o inquérito está no gabinete do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Edson Fachin, e não na PF. Na última quarta (5), a PF pediu a Fachin mais 60 dias para concluir a investigação.
Maia é alvo de dois inquéritos instaurados em abril por causa das delações da Odebrecht. As suspeitas são de corrupção passiva e lavagem de dinheiro —cujas penas vão de 2 a 12 anos e de 3 a 10 anos, respectivamente. As informações são da Folha de São Paulo.
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