Mais provável é que perdure o parlamentarismo informal
O enfraquecimento político do presidente Jair Bolsonaro deixa o país diante de três possíveis cenários para o futuro próximo. Impossível prever qual prevalecerá.
O primeiro é em certa medida o que vivemos hoje: uma espécie de parlamentarismo informal, em que a agenda política vem sendo tocada pelo Legislativo.
O Executivo fica à mercê de decisões tomadas no Congresso. O poder é exercido por um primeiro-ministro informal, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, com apoio de uma base própria, o conjunto de partidos que se convencionou chamar de Centrão, mais os aliados governistas.
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