A 4 meses de deixar o Planalto, Temer oscila entre marasmo e crise em Roraima
Em seus últimos meses no Palácio do Planalto, o presidente Michel Temer experimenta uma mistura de marasmo com alguns focos de crise. Ele passará a faixa presidencial para o novo presidente em 1º de janeiro de 2019. O emedebista não tentará a reeleição e afirma que aproveitaria o período para avançar em projetos para ajuste fiscal e terminar obras.
Na prática, o que acontece é diferente. Nas últimas semanas, o Palácio do Planalto teve de se envolver 2 pontos: a crise migratória e de segurança em Roraima e o reajuste a servidores públicos. Apesar de estadual, a situação em Roraima envolveu o governo federal. Roraima cobrou do presidente medidas para aliviar os efeitos da entrada de imigrantes venezuelanos para o Estado.
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