PESQUISA: se pegarem coronavírus, 50,4% dos brasileiros tomarão cloroquina
Levantamento nacional realizado pelo instituto Paraná Pesquisa revela que 50,4% dos entrevistados afirmam que, se forem infectados por novo coronavírus, tomariam cloroquina e hidroxicloroquina em seu tratamento, enquanto 44,7% do total garantem que não fariam usam do remédio.
O medicamento é motivo de controvérsia desde quando o presidente Jair Bolsonaro passou a defender seu uso publicamente. Essa polêmica dividiu o País, entre os que concordavam com o presidente até por serem seus eleitores e os demais, que se posicionam contra o remédio por serem hostis ao político.
Até o momento não há pesquisa científica que aponte a cloroquina ou hidroxicloroquina como eficazes contra o covid-19, coo até hoje não há pesquisa científica sobre a eficácia do tamiflu contra a gripe H1N1, mas há inúmeros casos clínicos de sucesso no uso do medicamento, hoje adotado em mais de duzentos países.
O medicamento já fazia parte do protocolo de enfrentamento da doença em todos os Estados, inclusive naqueles cujos governadores criticaram a defesa do presidente sobre seu uso, antes mesmo de ser recomendado pelo próprio Ministério da Saúde.
O Paraná Pesquisa entrevistou 2.226 pessoas nos 26 estados e no Distrito Federal entre os dias 6 e 11 de junho.
Cláudio Humberto – Diário do Poder
O medicamento é motivo de controvérsia desde quando o presidente Jair Bolsonaro passou a defender seu uso publicamente. Essa polêmica dividiu o País, entre os que concordavam com o presidente até por serem seus eleitores e os demais, que se posicionam contra o remédio por serem hostis ao político.
Até o momento não há pesquisa científica que aponte a cloroquina ou hidroxicloroquina como eficazes contra o covid-19, coo até hoje não há pesquisa científica sobre a eficácia do tamiflu contra a gripe H1N1, mas há inúmeros casos clínicos de sucesso no uso do medicamento, hoje adotado em mais de duzentos países.
O medicamento já fazia parte do protocolo de enfrentamento da doença em todos os Estados, inclusive naqueles cujos governadores criticaram a defesa do presidente sobre seu uso, antes mesmo de ser recomendado pelo próprio Ministério da Saúde.
O Paraná Pesquisa entrevistou 2.226 pessoas nos 26 estados e no Distrito Federal entre os dias 6 e 11 de junho.
Cláudio Humberto – Diário do Poder
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