quinta-feira, 19 de outubro de 2017

EUA autorizam terapia que altera genética de células contra o câncer

Linfócito, célula que é modificada geneticamente com nova terapia aprovada contra linfoma não Hodgkin
Acaba de ser aprovada pela FDA (agência regulatória americana) uma nova forma de terapia que altera geneticamente células do organismo, novamente com o intuito de combater o câncer.
Desta vez alguns pacientes com linfomas do tipo não Hodgkin poderão ser beneficiados. O último tratamento aprovado do tipo é direcionado para pacientes com leucemia linfoide aguda (LLA).
A terapia consiste em uma espécie de recauchutagem de células de defesa do organismo, que tem de ser removidas da circulação em um procedimento chamado leucoforese, transformadas -ou seja, há alteração do material genético delas-, e reinseridas no paciente.
Essas células turbinadas tem uma capacidade bastante aumentada de combater as células cancerosas. O problema é que, por causa do procedimento, o paciente pode acabar morrendo por infecções que normalmente seriam efêmeras. 
As informações são da Folha de São Paulo.

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