domingo, 2 de dezembro de 2018

Nós realmente vivemos mais do que nossos antepassados?

Embora os avanços na medicina tenham melhorado aspectos na saúde, a suposição de que o tempo de vida humano aumentou muito ao longo de séculos é equivocada — Foto: Reprodução/Fantástico
Nas últimas décadas, a expectativa de vida aumentou significativamente em todo o mundo. Quem nascesse em 1960, quando as Nações Unidas passaram a compilar dados globais, poderia esperar viver até os 52,5 anos de idade. Hoje, a média é de 72.

No Brasil, o salto foi ainda maior, de 48 para os atuais 75,5 anos.

A conclusão natural é de que tanto os avanços da medicina moderna quanto as iniciativas na área de saúde pública nos ajudaram a viver mais do que nunca - tanto que talvez não tenhamos como prolongar nossa vida muito mais do que já o fizemos.

Em setembro de 2018, o governo britânico confirmou que, pelo menos no Reino Unido, a expectativa de vida parou de aumentar. E esses ganhos também estão diminuindo em todo o mundo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário