quinta-feira, 22 de novembro de 2018

Anúncios de ministros do DEM geram insatisfações no PSL

O presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), deixa o CCBB, em Brasília, onde ocorre a transição
Cinco parlamentares eleitos pelo PSL se espremiam nesta quarta (21) em um dos elevadores de um hotel de Brasília antes de participarem de uma reunião com as bancadas do partido de Jair Bolsonaro.
Estavam incomodados com a indicação do deputado Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS) para o Ministério da Saúde, chancelada um dia antes pelo presidente eleito, e comentavam sobre o constrangimento de ter que apoiar um “ministro investigado”.
“Ele é o walking dead que o DEM está prestigiando”, disse o delegado Pablo (PSL-AM), em referência aos zumbis da série de TV americana. A Folha presenciou a conversa.
Aos companheiros de Congresso, o também novato na Câmara Coronel Chrisóstomo (RO) e a senadora recém-eleita Soraya Thronicke (MS), Pablo não escondia o desconforto de ter que dar respaldo à escolha de Bolsonaro.
“Vou apoiar junto, mas é um ministro 

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