Maior ataque a tiros dos EUA deixa ao menos 50 mortos e mais de 200 feridos
Um ataque a tiros ocorrido durante o festival de música country “Route 91 Harvest” em Las Vegas, no oeste dos Estados Unidos, deixou ao menos 50 mortos e mais de 200 feridos no início da madrugada desta segunda-feira, 2 (noite de domingo no horário local). O suspeito de autoria dos disparos foi perseguido e morto em troca de tiros com a polícia. Ele foi identificado como Stephen Paddock, de 64 anos, um morador local que teria agido sozinho, sem conexão com grupos extremistas.
O número de mortes contabilizadas foi elevado de 20 para 50 às 7h40 (3h40 no horário local), informou em coletiva de imprensa o chefe de polícia do Condado de Clark, do qual Las Vegas é a sede, Joseph Lombardo. O atentado já é considerado o mais grave da história recente dos Estados Unidos. Em junho de 2016, 49 pessoas foram mortas na casa noturna LGBT Pulse, em Orlando, na Flórida.
O atirador estava posicionado no 32º andar do hotel Mandalay Bay, localizado em frente à área aberta onde aconteciam os shows, e abriu fogo do alto contra o público. Ele estava hospedado com uma mulher no hotel e resort, que é um dos mais famosos da região de cassinos Las Vegas Strip. Marilou Danley, de 62 anos, foi localizada pela polícia para prestar esclarecimentos.
O presidente dos EUA, Donald Trump, foi informado sobre a tragédia no início da manhã e publicou uma nota de solidariedade em sua conta no Twitter. “Minhas mais calorosas condolências e solidariedade às vítimas e famílias do terrível ataque em Las Vegas. Deus os abençoe!”
As informações são de O Estado de São Paulo, com agências internacionais.
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